Depois da Princesa Tiana, chega a Princesa Rapunzel.

Tangled conta a estória de uma garota que quando estava preste a nascer sua mãe, a Rainha, adoeceu e para curar a doença, ela precisava de uma flor que tinha um ‘pedaço’ do Sol. Essa flor estava de posse da Sra.Gothel, que a deixa mais jovem, mas o pessoal do palácio pegou a para curar-la. Só que a Gothel que não queria ficar mais velha, por isso seqüestra a Rapunzel para continuar jovem.

O filme passa sua mensagem, mas em duplo sentido e nesses momentos simulei muito com a vida real. Por exemplo, uma garota que não podia sair de casa, e que se apaixona com um cara errado, que aliás eu fiquei meio indignado com isso. Crianças assistem desenhos, e verem aquilo que hipoteticamente poderiam ‘querer/sonhar’ na sua vida real. Um ladrão que se apaixona pela menininha que nunca saiu de casa, não sabe o que é certo ou errado e cai nas ‘tentações’, isso são fatos da vida real. Agora qual é a mãe que quer isso para sua filha. Também vi uma ‘vilã’ onde também se importava com ‘a filha’, onde apesar dos apesares, ela cuidava dela.

Gosto muitos dos filmes da Disney, mas não colocaria esse filme para minha filha ver. Re-lembrando agora, isso não é a primeira vez que acontece. Em Aladin, por exemplo, Jasmie se apaixona pelo ladrão da corte. Sei que esses filmes, já tempo que acontecerem, mas os tempos mudaram. A violência está mais séria.

Não quero descriminar, mas está na hora de usar outras abordagens de Princesas/Amores.

Procrastinando, esse é o primeiro filme de princesa da Disney em 3D.

A trilha sonora me lembrou muitos os velhos tempos, as músicas cantadas pelos personagens, a dublagem não ficou tão ruim . O uso do 3D foi utilizado. Não vi ainda o Avatar em 3D, mas até o momento, nenhum filme me surpreendeu no uso dele. Apesar de terem umas cenas que ficaram bonitas em 3D, mas será que um filme nesse formato é só em algumas cenas?